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sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Boas festas

Oi, gente,
Tudo bem?

Estamos aqui em casa, eu e o bebê, calminhos, calminhos.
Mas confesso que nem sempre foi tranquilo desse jeito.
Sim, vocês sabem, dezembro é um mês agitado, muitas confraternizações, reencontros, happy hours, amigo secreto.
A gente decide fazer tudo o que não fez o ano inteirinho para fazer neste mês, né não?

Mas essa correria e agitação é deliciosa. 
Eu adoro.
Principalmente porque eu estou, literalmente, de boa, descansada. (de repouso)
Não faço nada, não dirijo, fico sentadinha, não faço esforço, estou sendo bastante paparicada, meu sono está super em dia.
Uma verdadeira marajá. = )

Estou aqui hoje para encerrar as minhas publicações deste ano.
Sim, a gente precisa de férias, né? rsrrs
Bom, a todos desejo um excelente Natal, com muita fartura, comidinhas gostosas, família reunida, amigos, presentes, sorrisos, paz, amor, abraços longos e demorados e uma boa entrada de ano, com o espírito renovado, dinheiro no bolso, saúde, sabedoria e muitas realizações.

Recebi um textinho de uma superamiga querida de longa data – a data infelizmente não poderá ser revelada por questões de vaidade – e adorei tannnnnto que vou compartilhar com vocês, porque o achei bastante pertinente para essa época do ano, com esse espírito de renovação, de não saber direito o que encontraremos pela frente.

É isso, gente, BOAS FESTAS! 
Família semicompleta, faltou só a Didi – junho/2011

























OBS.: não estou grávida de gêmeos. Muito obrigada. rsrsr

No ventre de uma mulher grávida, dois gêmeos dialogam:

– Você acredita em vida após o parto?


– Claro! Deve haver algo após o nascimento. Talvez estejamos aqui principalmente porque precisamos nos preparar para o que seremos mais tarde.


– Bobagem, não há vida após o nascimento! Afinal, como seria essa vida?


– Não sei exatamente, mas certamente haverá mais luz do que há aqui. Talvez caminhemos c
om nossos próprios pés e comamos com a nossa boca.

– Isso é um absurdo! Caminhar é impossível. E comer com a boca? É totalmente ridículo! O cordão umbilical nos alimenta. Além disso, andar não faz sentido, pois o cordão umbilical é muito curto.

– Sinto que há algo mais. Talvez seja apenas um pouco diferente do que estamos habituados a ter aqui.

– Mas ninguém nunca voltou de lá. O parto apenas encerra a vida. E, afinal de contas, a vida é nada mais do que a angústia prolongada na escuridão.

– Bem, não sei exatamente como será depois do nascimento, mas, com certeza, veremos a mamãe e ela cuidará de nós.

– Mamãe? Você acredita em mamãe? Se ela existe, onde está?

– Onde? Em tudo à nossa volta! Nela e através dela nós vivemos. Sem ela não existiríamos.

– Eu não acredito! Nunca vi nenhuma mamãe, por isso é claro que ela não existe.

– Bem, mas, às vezes, quando estamos em silêncio, posso ouvi-la cantando, ou senti-la afagando nosso mundo. Penso que após o parto a vida real nos espera; e, no momento, estamos nos preparando para ela.

(Autor desconhecido)

4 comentários:

  1. Ai meu Deus, q coisa linda este texto, repleto de sensibilidade e pronto para analogias q acalentam um coração inquieto...

    Este blog tá d+, tô curtindo muito e já com o coração cheio de amor!

    bjs pra vcs!

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  2. É sempre com admiração, carinho e muito orgulho que acompanho sua caminhada... tô adorando essa nova fase: "daqui a pouco, mamãe"
    O texto me fez pensar sobre a grandeza e o poder da mulher que se torna mãe. Num dos mais belos milagres da vida que é a gestação, quando ela é comparada a um Deus, pois está "em tudo à nossa volta! Nela e através dela nós vivemos. Sem ela não existiríamos"
    Um presente e uma responsabilidade! Uma missão que muda a sua vida pra sempre!
    Q Deus abençoe vocês, que o mais aguardado ano novo seja repleto de alegrias
    bjo gde!

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  3. Estou ADORANDO o blog!

    Aninha, parabéns. Parabéns ao papai tbm!
    Que essa criança traga, cada vez mais, mta felicidade para vocês.

    Amei o texto e concordo que é repleto de sensibilidade.

    Me chamou atenção para o fato: saber viver!
    É, saber viver para essa vida que acontece todos os dias "fora da matriz", o caminhar com as próprias pernas e comer com a própria boca.

    Ótimo texto para um inicio de ano e novo ciclo de vida.

    Sempre passarei por aqui, tah?!

    Beijos e mais beijos.
    Felicidades! ^^

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