Desejo alimentar de grávida deve ser saciado a qualquer custo
DEPENDE - Se a gestante estiver com vontade de comer jaca e seu desejo não for cumprido, o bebê não nascerá com aparência da fruta. Em geral, os desejos alimentares da gravidez estão ligados a alterações hormonais que modificam o apetite. Em alguns casos, no entanto, eles podem sinalizar a carência de determinado nutriente, por isso não devem ser ignorados (a não ser que o alimento seja prejudicial à saúde). Também existe uma explicação psicológica para o fenômeno: a mulher que obriga o marido a sair de madrugada para comprar uma iguaria pode estar pedindo atenção. Durante a gestação é normal a mulher sofrer uma espécie de regressão psicológica a padrões infantis, como forma de proporcionar uma identificação com o bebê. Quando o sintoma é muito acentuado, a mulher pode desejar até barro ou sabonete, coisas que as crianças gostam de levar à boca. Nesse caso, o acompanhamento de um psicólogo ou psiquiatra pode ser necessário.
Azia na gravidez é sinal de que o bebê será cabeludo
MITO - Durante a gestação, o útero tem seu tamanho aumentado e passa a pressionar órgãos como o estômago e o intestino, o que torna a digestão mais lenta. Por causa da pressão, a comida "volta" para o esôfago e causa a queimação. Além disso, a elevação do hormônio progesterona provoca um relaxamento da válvula que separa o esôfago do estômago, o que também colabora para o mal-estar.
Enjoo demais significa que o bebê será menina
MITO - O enjoo é um dos sintomas mais comuns da gravidez e afeta cerca de 70% das gestantes, especialmente no primeiro trimestre. O mal-estar ocorre por causa do hormônio B-HCG, responsável pela implantação do saco gestacional no útero e, como consequência, é considerado um bom sinal. Fracionar as refeições e evitar bebidas e sopas quentes ajudam a enfrentar o problema. Além disso, algumas grávidas podem ficar enjoadas por causa de tensões como medo do parto ou de não dar conta do novo papel de mãe.
DEPENDE - Se a gestante estiver com vontade de comer jaca e seu desejo não for cumprido, o bebê não nascerá com aparência da fruta. Em geral, os desejos alimentares da gravidez estão ligados a alterações hormonais que modificam o apetite. Em alguns casos, no entanto, eles podem sinalizar a carência de determinado nutriente, por isso não devem ser ignorados (a não ser que o alimento seja prejudicial à saúde). Também existe uma explicação psicológica para o fenômeno: a mulher que obriga o marido a sair de madrugada para comprar uma iguaria pode estar pedindo atenção. Durante a gestação é normal a mulher sofrer uma espécie de regressão psicológica a padrões infantis, como forma de proporcionar uma identificação com o bebê. Quando o sintoma é muito acentuado, a mulher pode desejar até barro ou sabonete, coisas que as crianças gostam de levar à boca. Nesse caso, o acompanhamento de um psicólogo ou psiquiatra pode ser necessário.
Azia na gravidez é sinal de que o bebê será cabeludo
MITO - Durante a gestação, o útero tem seu tamanho aumentado e passa a pressionar órgãos como o estômago e o intestino, o que torna a digestão mais lenta. Por causa da pressão, a comida "volta" para o esôfago e causa a queimação. Além disso, a elevação do hormônio progesterona provoca um relaxamento da válvula que separa o esôfago do estômago, o que também colabora para o mal-estar.
Enjoo demais significa que o bebê será menina
MITO - O enjoo é um dos sintomas mais comuns da gravidez e afeta cerca de 70% das gestantes, especialmente no primeiro trimestre. O mal-estar ocorre por causa do hormônio B-HCG, responsável pela implantação do saco gestacional no útero e, como consequência, é considerado um bom sinal. Fracionar as refeições e evitar bebidas e sopas quentes ajudam a enfrentar o problema. Além disso, algumas grávidas podem ficar enjoadas por causa de tensões como medo do parto ou de não dar conta do novo papel de mãe.
Barriga pontuda é indício de que o bebê será menino
MITO - O formato da barriga não tem qualquer relação com o sexo do bebê. O que determina o aspecto pontudo ou arredondado é a estrutura corporal da mãe, a posição do feto e seu tamanho em relação à parede abdominal.
MITO - O formato da barriga não tem qualquer relação com o sexo do bebê. O que determina o aspecto pontudo ou arredondado é a estrutura corporal da mãe, a posição do feto e seu tamanho em relação à parede abdominal.
Cerveja preta faz a mulher produzir mais leite
MITO - A
afirmação, felizmente, já saiu de moda. Especialistas garantem que a
bebida não aumenta a produção de leite materno. Para piorar, o consumo
excessivo de bebida alcoólica pode causar prejuízos graves ao bebê
(lembre-se que as substâncias ingeridas pela mãe passam para a criança
pelo leite). O estímulo à amamentação é mecânico (quanto mais o bebê
mama, maior a produção) e não depende do que a mulher come ou bebe.
Conversar com o bebê, cantar para ele e acariciar a barriga traz benefícios à criança
VERDADE
- A partir do sexto mês, o feto já é capaz de ouvir sons externos e
vozes. As demonstrações de afeto ajudam na conexão com o bebê que está
por vir e fazem com que o ele futuramente associe as características das
vozes e as canções ouvidas na barriga da mãe a um lugar agradável e
seguro.
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